MEIOS DIGITAIS NA PRODUÇÃO ARTÍSTICA CONTEMPORÂNEA
Luciane Karpinski de Almeida[1]
Berenice Vahl Vaniel[2]
Eixo
Temático: Uso das tecnologias no contexto educacional
Palavras-chave:
Arte, tecnologia, coletivo.
Resumo:
Este artigo relata o uso das tecnologias
como aliadas à construção do conhecimento, a partir da experiência vivida no
Projeto de Ação na Escola: Meios digitais na produção Artística Contemporânea. Este
projeto trabalhou com linguagens artistas contemporâneas e produziu um vídeo arte coletivo. Para tanto foram
introduzidos nas aulas de Artes vários equipamentos tecnológicos digitais
(câmeras, celulares, som, lanternas e computadores). Na sua execução usou-se os pressupostos construtivistas,
proporcionando aos educandos a participação de acordo com suas habilidades,
saberes e gostos, valorizando os seus conhecimentos prévios e articulando-os
com novas discussões, com os conteúdos conceituais da disciplina a fim de
possibilitar a construção de outros conhecimentos. Os vídeos foram feitos em sala
de aula e após analisados oral e coletivamente com o enfoque em alguns conteúdos
conceituais artísticos: imagens, som, movimento, local, luz, cores, quantidade,
significado, assim como, discutiu-se sobre o que foi produzido. Os resultados
foram: a produção de 8 vídeos arte, que geraram discussões e reflexões entre o
que é produzir, o que é coletivo e porque a escola nem sempre se utiliza pedagogicamente
de meios tecnológicos; a utilização da fotografia como meio de expressão e a
inclusão do computador como material como material didático, percebendo que a
escola pode tornar-se um espaço de produções coletivas, criativas, mais
atrativa e prazerosa com o uso pedagógico da tecnologia.
Vivemos em um mundo desenvolvido pela evolução humana, onde
tudo o que nos rodeia é tecnológico. O uso de máquinas que nos propicia
inúmeras facilidades se tornou normal e presente no dia a dia contemporâneo. A
partir do toque de um botão conseguimos levantar portões; nos comunicamos com pessoas
distantes, vendo, ouvindo e falando com estas; mesmo estando em nossas
residências podemos viajar, conhecer e saber mais sobre coisas e lugares; são
tantas as ações que a tecnologia nos proporciona que nos faz estar interagindo diariamente com o mundo todo.
Enquanto educadora preciso perceber essa realidade permeada
pelas tecnologias e trabalhá-la em sala de aula, seja como meio de observação,
ação, pesquisa ou criação. É pensado nessa educação que discuto ações
educativas que proponham ao educando uma maior interação teórica e prática com
a realidade, possibilitando-os a compreensão do meio em que vivem, agir e criar conhecimentos para si e para os
outros, participando do desenvolvimento da humanidade. A metodologia
construtivista se apresenta como um dos meios de se conseguir essa educação.
Com ela, o educando passa a ser ativo, construindo seu conhecimento, e não
apenas copiando e decorando. O professor passa a ser o incentivador, o
provocador e não o dominador do conhecimento. Fica nas mãos desse o
planejamento, a organização da aula, mas não fica apenas com ele a
responsabilidade do conteúdo, pois esse partirá do que o educando já possui e o
incentivará a acrescentar conhecimento, questionando-o e problematizando o
conteúdo. Segundo Becker,
Construtivismo significa isto: a ideia de que nada, a rigor,
está pronto, acabado, e de que, especificamente, o conhecimento não é dado, em
nenhuma instância, como algo terminado. Ele se constitui pela interação do
indivíduo com o meio físico e social, com o simbolismo humano, com o mundo das
relações sociais; e se constitui por força de sua ação e não por qualquer
dotação prévia, na bagagem hereditária ou no meio, de tal modo que podemos
afirmar que antes da ação não há psiquismo nem consciência e, muito menos,
pensamento (1994, p. 87).
Educação é tudo o que envolve o conhecimento: buscar acesso
ao conhecimento historicamente formado, se incluir a esse conhecimento, criar
novas compreensões, enfim é a relação do individuo com sua realidade e que para
entendê-la melhor precisa conhecer e compreender o passado.
Hoje a prática pedagógica exige que o educador seja um
eterno pesquisador e atento observador, já que sua prática necessariamente
precisa estar ligada à realidade do mundo, do indivíduo, do espaço onde se
vive, de experiências, enfim, de todo o contexto que faz parte da vida do
educando. Assim, cabe à escola oferecer meios através dos quais o educando
poderá interagir e se incluir ao seu cotidiano, sabendo interpretá-lo. Segundo
Dutra (1994) apud Corrêa (2004).
A prática pedagógica transformadora do professor não se
alicerça num voluntarismo ingênuo (...) mas no redimensionamento de sua visão
de mundo, de homem, num contexto coletivo, socializando o saber e o poder sem
perder o caminho, a liberdade (p.13).
É o educando que precisa compreender seu meio, portanto é
este que precisa pesquisar. O profissional de educação deve ser o orientador
que despertará o gosto pelo estudo, pela pesquisa, não só como atividades
avaliadas, mas como uma prática necessária à vida do indivíduo, sendo este
transformador crítico de sua realidade.
Narrando
o caminho percorrido: a inclusão das tecnologias digitais a partir do escutar
os saberes dos estudantes
O Projeto de Ação na Escola “Meios digitais na produção
Artística Contemporânea” buscou introduzir equipamentos tecnológicos digitais à
sala de aula (câmeras digitais de fotografia e vídeo, assim como celulares
desenvolvendo o mesmo papel da câmera e ainda usando o som e o computador) de
modo construtivista, interligando o conhecimento prévio dos educandos com novas
discussões, com os conteúdos da disciplina Artes e a construção de conhecimento
coletivo, nos quais cada educando participou de acordo com suas habilidades,
saberes e gostos.
Sempre que nos propomos a usar uma nova tecnologia,
consideramos que ela possa trazer latente em seu bojo uma possibilidade de
mudança, pela sua especificidade, pelos desafios particulares que produz (PELLANDA,
2000- p.68).
Para a aplicação desse projeto
foi escolhida uma turma de 8o ano, com 16 alunos entre 13 e 15 anos,
de uma escola pública. Para provocar os educandos a perceberem as novas
possibilidades que a tecnologia nos proporciona e que a arte contemporânea
inclui em suas produções, apresentei para a turma o vídeo “Novas perspectivas”
da coleção Arte na Escola, um programa do Governo Federal. Nesse, eles puderam
perceber que artistas atuais buscam meios alternativos para produção de obras.
Durante as nossas discussões surgiu a questão de que é necessário buscar essas
novas opções, pois os dias de hoje nos impulsionam ao uso dessas.
Como sequência a esse processo, cada educando foi provocado
a projetar uma produção artística a partir de materiais e temáticas
particulares, sempre pensando em buscar novas possibilidades. Surgiram muitas
produções, dentre elas o vídeo de educando E, que utilizou lâmpadas coloridas
de brinquedos acionadas por pilhas. Essas luzes foram colocadas em sua boca e,
em um quarto escuro, ele filmou movimentações da boca com a lâmpada acesa
dentro dela. Esse vídeo causou um impacto grande entre os colegas e, percebendo
isso, questionei se todos teriam interesse em fazermos um vídeo parecido com o
do colega. A turma adorou a ideia, porém chegamos a conclusão de que usaríamos
lanternas, luzes e som de celulares ao invés das lâmpadas, pois essas seriam
difíceis de ser encontradas.
A nós interessa sublimar, aqui, o sentido de tecnologia
como adjuvante na constituição de um sujeito do conhecimento, um sujeito
descentrado, imerso num “coletivo pensante” (Lévy, 1994, p. 57), em que
homens, instituições e tecnologias mútua que, ao produzir novas formas
de subjetividade, produz também novos modos cognitivos de estruturação e
funcionamento (PELLANDA, 2000, p.68).
Então assim iniciou o meu trabalho de inclusão da tecnologia
à aula, mais especificamente na produção artística e na construção de
conhecimento coletivo.
Video arte:
aprendizagem e processos criativos pela cooperação
A partir do diálogo a turma definiu algumas ideias para
realização de testes para a produção do vídeo arte. Foram feitos vários vídeos
em sala de aula usando lanternas, celulares e sons que os educandos trouxeram.
Com a sala escura fizemos várias filmagens, procurando sempre envolver todos,
deixando-os livres para pensar e fazer parte da criação.
Detalhe do vídeo
|
Em uma outra sequência de filmagens, a turma se posicionou
na frente do quadro negro, todos muito próximos, buscando ter um ponto central
que, observando a imagem abaixo, pode-se ver que esse ponto era um mouse que,
ligado ao computador estava com sua luz vermelha bem definida, por isso
tornou-se o centro. Da mesma maneira que na filmagem anterior, todos
participaram, realizando movimentações com seus aparelhos, buscando efeitos.
Foi trabalhado com ação de luzes, o grupo enfileirado,
junto, parados, realizando movimentos sincronizados ou dessincronizados, com ou
sem som, aparecendo o corpo deles ou no escuro total, aparecendo somente as
luzes dos aparelhos. Novamente realizamos uma sequência de várias filmagens,
até conseguirmos uma produção que todos gostassem.
Após, salvamos todos os vídeos no notebook do colega E, os
assistimos analisando oral e coletivamente alguns elementos artísticos
presentes nos vídeos: imagens, som, movimento, local, luz, cores, quantidade,
significado. Assim, conseguimos perceber a parte estética de nossa produção,
relacionando inclusive outros tipos de produção artística como pinturas e
desenhos, que também trazem os elementos artísticos citados a cima, mas que
agora, devido à tecnologia, eles aparecem de modo diferente.
A videoarte parte da idéia de espaço como campo perceptivo,
defendida pelo minimalismo quando enfatiza o ponto de vista do observador como
fundamental para a apreensão e produção da obra. (ENCICLOPÉDIA ITAÚ CULTURAL,
2008, p. 70)
Além disso,
discutimos também o que afinal tínhamos feito, pois surgiu a seguinte frase:
“Nossa! A gente não fez nada hoje! Só nos divertimos!”. Questionei a todos a
partir dessa frase e acabamos concluindo que tínhamos trabalhado muito, porém
de um modo bem diferente, utilizando a tecnologia, o que nos gerou uma
satisfação coletiva, fazendo com que a aula fosse produtiva e ao mesmo tempo
divertida.
Essas discussões geraram relatórios
individuais, os quais foram lidos por mim e analisados a fim de identificar
dimensões que pudessem contribuir nas reflexões sobre o uso da tecnologia na
sala de aula. A primeira dimensão identificada diz respeito à cooperação como
potencializadora da aprendizagem e de processos criativos.
Trago abaixo um recorte de um
relatório individual, produzido após as discussões, a fim de iniciar a
discussão sobre a cooperação como potencializadora de aprendizagens e processos
criativos.
“Bom, eu vi muitas luzes e animação. É um trabalho que não é
chato. Eu ajudei a filmar e editar os vídeos que eu e meu amigo M fizemos
(filmamos). Trabalhamos com celulares, pois o que mais temos é celulares e não
luzes de brinquedos, vimos que o celular também tem luz. Toda a turma trabalhou
para ajudar; meu amigo J pegou o mouse do computador para ajudar no vídeo.
(ALUNO E)
O relato acima mostra o valor
dado pelo aluno ao trabalho coletivo e cooperativo na produção e edição do vídeo,
mostra também que eles exercitaram a cooperação entre si. Acredito que é este
tipo de atividade que precisamos possibilitar aos nossos estudantes a fim de que
eles possam desenvolver atitudes investigativas, curiosas, prazerosas e
criativas.
Assim, pode-se dizer que a cooperação é efetivamente
criadora, e, quando ela se desenvolve, as regras interiorizam-se, os indivíduos
colaboram verdadeiramente e os líderes só continuam sendo reconhecidos, se
encarnarem, por seu valor grupo pessoal, o ideal do próprio. (SCHLEMMER, 2001,
p. 12).
Outro aspecto a ser analisado na
fala acima é o envolvimento do aluno na construção do seu próprio conhecimento,
ou seja, eles participaram ativamente na filmagem e na edição dos vídeos, tornando-se autores dessa produção
o que implica que eles assumem a responsabilidade pela sua aprendizagem e esta se
torna prazerosa. Discutir essas questões torna-se importante no contexto da
educação básica, pois o que mais dificulta o trabalho do professor atualmente é
a falta de respeito e violência cotidiana no contexto escolar, a desmotivação, o
desinteresse dos alunos pelos conteúdos conceituais escolares.
Abaixo trago mais alguns
recortes, nos quais os alunos falam de cada um dos conceitos estudados, tais
como imagens, som, movimento, luzes e cores.
Algumas imagens ficaram legais, outras ficaram mais claras,
mas muito diferente. (ALUNO L);[...] o som que teve foi dos celulares e todo
mundo colocou música e deu um som diferente. (ALUNO JE);Foi feito em giros em
horizontais e verticais, dando movimentos rápidos. (ALUNO JÁ); No meio daquela
escuridão, há luzes de tamanhos e formas diferentes, e suas cores também são
únicas. (ALUNO M).
A frase do Aluno LJ “[...] juntos
as coisas ficam muito melhor e fácil” mostra que o uso das tecnologias digitais
utilizada para o desenvolvimento dos conteúdos conceituais de educação
artística possibilitou também que ele percebesse, a partir de sua vivência, a importância
do trabalho coletivo e cooperativo.
Laurino-Maçada e Tijiboy (1998)
dizem que a cooperação pressupõe a interação e a colaboração, e também relações
de respeito mútuo e não hierárquicas entre os envolvidos, constituindo-se em
uma postura de aceitação e convivência com as diferenças e um processo de
negociação constante. Neste sentido os alunos construíram outros significados e
estabeleceram outras relações entre eles e os conceitos estudados “luzes”,
conforme a frase do Aluno C. “Acho que o significado é que as luzes são como
nós, tem cores diferentes, brilho diferente e forma. Essa foi uma oportunidade
para que fosse feita a reflexão sobre que somos diferentes, perceber as
diferenças do colegas, aceitá-las e respeitá-las, vivenciando assim a
cooperação”.
A tecnologia que usamos em nossa
produção artística em sala de aula, aliada a mediação pedagógica gerou uma
série de outros olhares e significações a esse mundo que estamos inseridos. Como
disse o Aluno C, “A tecnologia mudou nossa aula, não foi uma aula chata,
trocamos lápis e folha por celulares,
luzes e computadores.” Esse pensar do educando C nos remete a Lemos, que ao
discutir sobre o sentido da tecnologia diz que essa “técnica é uma dimensão
essencial da espécie humana que a coloca diante da natureza e de si mesma o
desafio de transformação (cientifica e tecnológica) do mundo” (2010, p.29).
Sequências
produtivas de uma ação significativa
A produção dos vídeos arte geraram
uma série de inquietações que fizeram essa turma repensar seu lugar no espaço
institucional, analisando suas ações, a realidade, as ordens recebidas e as
relações de poderes, tais como a ordem de proibição do uso do celular na sala
de aula, mas que na aula de Artes, com a permissão da direção e dos pais, foi
usado de modo construtivo. Discutimos e percebemos alguns pontos que fazem essa
ordem existir, como o uso indiscriminado e nada construtivo desse equipamento
durante a aula, como enviar mensagens, tirar fotos sem a permissão. Mas ao
mesmo tempo, percebemos que essa ordem é um tanto exagerada, pois o aparelho
poderia servir como um meio de construção de conhecimento, assim como o fizemos
em nossos vídeos, apenas necessitaria de maior capacidade de organização e
responsabilidade por parte de todos.
Esse repensar gerou mais duas
produções artísticas envolvendo a tecnológica: desenhos computacionais e uma
sessão fotográfica de observação de todo o contexto escolar.
Usando o programa Desenho
Vetorial de Sistema Operacional Linux, os educandos representaram a instituição
de ensino em que estão inseridos, analisando-a criticamente, percebendo seus
pontos positivos e negativos.
Com o sinal de proibido sobre o celular e o
computador fica evidente a percepção do estudante quanto ao pouco uso e até
mesmo a inexistência desses no contexto
escolar.
Outra ação significativa foi
realizada com as câmeras fotográficas dos celulares e câmeras digitais,
inclusive a da escola. Os alunos, em duplas ou trios, puderam registrar um
pouco desse espaço educacional, realizando uma sessão fotográfica intitulada
como “Revelando detalhes de minha vida escolar”.
Nessa aula não tem ninguém sentado,
nem um professor explicando toda a matéria, bem pelo contrário, todos estão
pesquisando, buscando um ângulo, um detalhe que pode trazer significados. E a
professora? Observe, na foto da direita, alguém que está olhando para fora da
sala de aula, observando um grupo que também está pesquisando, mas do lado de
fora, pois o conhecimento não termina nas quatro paredes da sala.
Considerações sobre
as vivências
É necessário romper as barreiras da escola atual, derrubar o
muro que separa a tecnologia da escola. Com certeza, tudo o que já existe na
escola pode e deve continuar sendo usado, caso contrário não teríamos aprendido
a ler, escrever e compreender o mundo; mas para provocar, despertar o interesse
de nossos estudantes pela aprendizagem de conteúdos conceituais atualmente, a
tecnologia aliada à mediação pedagógica do professor se apresenta como uma
opção viável. Através do meu trabalho de inclusão de tecnologias na sala de
aula, percebi que é possível trabalhar com esses meios, sem precisar tê-los necessariamente
como equipamentos escolares, pois tudo o que usamos em nosso trabalho foi
proveniente dos próprios educandos, ou seja, essa tecnologia faz parte da vida
cotidiano deles, apenas utilizamos com um objetivo diferente, o da aprendizagem
de conteúdos conceituais de da disciplina de Artes.
Assim, concluo o presente artigo afirmando que as escolas e
os educadores precisam articular o desenvolvimento dos conteúdos conceituais à
discussão e vivências baseadas na cooperação e no trabalho coletivo, assim como
utilizar-se das tecnologias para auxiliar nessas ações pedagógicas, tornando
possível aos educandos participarem ativamente das construções de seus
conhecimentos.
Referências
BECKER, Fernando. O que é
construtivismo? Publicação: Série Idéias n. 20. São Paulo: FDE, 1994. Disponível
em: http://www.crmariocovas. sp.gov.br/dea_a.php?t=011. Acesso em: 24 de abr.
2011.
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Federal, 2010.
CORRÊA, Ayrton Dutra, RICHTER, Ivone Mendes. Ensino de Artes- Múltiplos Olhares. Editora Unijuí: Ijuí, 2004.
LAURINO-MAÇADA,
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Acesso em: 17 maio 2012.
LEMOS, André. LÉVY, Pierre. O futuro da internet. Editora Paulus,
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Acesso em: 24 mar. 2012.
PELLANDA, Nize Maria Campos. PELLANDA, Eduardo Campos (org.). Ciberespaço: um Hipertexto com Pierre Lévy.
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SCHLEMMER, E. Projetos
de Aprendizagem Baseados em Problemas: uma metodologia interacionista/construtivista para formação de
comunidades em Ambientes Virtuais de Aprendizagem, Revista Digital da CVA, Universidade do Vale do Rio dos Sinos –
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2001. Disponível em: <http://www.ricesu.com.br/colabora/n2/artigos/n_2/id02.pdf>.
Acesso em 15 out. 2011.
[1]Universidade
Federal do Rio Grande – FURG, Universidade Aberta do Brasil, Acadêmica do Curso
de Especialização em Tecnologias da Informação e Comunicação na Educação,
modalidade a distância: lucinhakarpinski@hotmail.com
[2]:Universidade
Federal do Rio Grande – FURG, Universidade Aberta do Brasil, Professora
Orientadora do Curso de Especialização
em Tecnologias da Informação e Comunicação na Educação, modalidade a distância:
bvaniel@gmail.com
Acesse aos vídeos arte




Este mesmo trabalho será apresentado dia 02/08/2012, no Seminário de Educaçã de Parobé.
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